segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Os fios tremem, são eles que agarram o chão ao céu...
Sentindo o medo de cair vivo, ou deixo de viver
Inibo o que de premeditado havia em mim
E deixo-me flutuar num mar de inconsciência tão puro como indesejável
Não me posso permitir entregar assim, mas que fazer perante tal força?
Quero dormir, quero morrer uma hora
Deixar de ter palavras
Acabar com o ser gnoseológico que me inebria a vida
Mas quero viver como devo!
Quero fazer o que quero! Quero querer!

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